No sábado, dia 12, o Grupo Chaverim foi ao Festival Internacional de Linguagem Eletrônica (FILE), um evento de artes de novas mídias que mistura tecnologia, vídeos, animações e games com instalações interativas. Sua primeira edição aconteceu em São Paulo em 2000, seguindo assim até os dias atuais e eventualmente em outras cidades do mundo inteiro.
(Décio Zatyrko em frente a uma projeção de várias pessoas, vestidas inteiramente, da cabeça aos pés, com um macacão, algumas em vermelho, outras em verde ou em azul)
"Cada chanich(á) se identificou mais com alguma obra, seja por meio de suas vivências pessoais ou por meio do vinculo imediato com o movimento, imagem ou som",
contou a madricha (monitora) Dayane de Souza Andrade.
(Davi Goldzveig em frente a um painel com fundo colorido e imagens de pássaros amarelos que se movem)
Além de proporcionar uma experiência única e multisensorial, onde os chanichim (assistidos) pudessem se sentir integrados com as próprias obras, a visita também buscou proporcionar a interação dos participantes com outras pessoas, fora do grupo. Segundo Dayane
"Essa inclusão aconteceu por meio das dificuldades das outras pessoas com as obras, onde os nossos chanichim lhes ensinavam e por meio das conversas com os funcionários que contavam a historia de cada obra, com muito carinho e atenção."
(Dafne Esquenazi com óculos de realidade virtual e dois controle, um em cada mão, de frente para uma tela)
Essa não é a primeira vez que o Grupo Chaverim vai ao FILE e, já que a experiência foi tão boa, não será a última, principalmente se depender do madrich Daniel Kronenberg, que disse
"Os chanichim aproveitaram demais as obras multisensoriais. Saimos de lá com um gostinho de quero mais, e com vontade de conferir a próxima edição, que ainda não tem data definida, mas que certamente iremos visitar."
(Grupo Chaverim reunido no FILE, todos em roda com as mãos esticadas ao centro)
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